Mais do que simplesmente controlar atestados médicos, a gestão do afastamento na sua relação com o FAP e NTEP tem como objetivo reduzir o impacto financeiro sobre a folha de pagamento.
Cada vez mais as empresas vem sentindo o acréscimo deste custo adicional sem perspectiva de redução.
Atualmente a gestão de afastamento deve atentar em diminuir a possibilidade da concessão dos NTEPs, atuando na fonte dos problemas que geram afastamento, seja documentando o afastamento inevitável (o ocorrido apesar das medidas de controle), gerando comprovações úteis para fornecer ao perito médico da Previdência, e que lhe auxilie a analisar o evento “afastamento”, e considerar judiciosamente se o mesmo é ou não “acidentário”, seja pelo nexo causal, seja pelo epidemiológico.
Com o advento do FAP, a gestão de afastados ganha importância na administração de RH, pois novas e vultosas conseqüências legais e financeiras podem advir, ou não, em função da qualidade deste gerenciamento.
Desta forma para garantir uma gestão eficaz do FAP se faz impreterivelmente necessário manter os documentos PPRA, LTCAT, PCMSO e Analise Ergonômica do trabalho ATUALIZADO E ADEQUADO.
Temos também duas palestras que ensinam como fazer isso da melhor maneira possível
1. Como o assunto do FAP demanda conhecimento de legislação previdenciária em nível avançado, não há como fazer o módulo 2 sem antes ter feito o módulo 1. Ou seja, o módulo 1 é necessário para o módulo 2;
2. Nas duas palestras é falado sobre a importância de todos os Laudos atualizados PPRA, PCMSO e LTCAT. Mesmo porque, se a empresa conseguir reduzir o FAP mas os laudos estiverem desatualizados, a redução do FAP fica bloqueada, ou seja, e empresa só pode se beneficiar quando atualizar os laudos. Dessa forma, a prevenção é o caminho.